quinta-feira, julho 19, 2007


Como todo mundo no Brasil, estou acompanhando o Pan do Rio.
Fico vendo o absurdo de medalhas que os Estados Unidos estão ganhando, e fico imaginando como seria o Brasil com o incentivo que há lá, tanto no esporte como em outras áreas como arte, cultura, enfim...
Não é inveja não, sei da ascenção do Brasil a cada edição dos jogos e nas olimpíadas. Criei uma teoria dessas que não merecem nenhuma moral: para ter bons esportistas, é necessário que aja uma preparação desde criança. O Brasil é bom no futebol porque desde pequenos jogamos bola em qualquer terreno "pisável". Mesmo os que não gostam e/ou não saibam, vide, por exemplo, eu, sempre se metem a tentar jogar e dar raiva aos outros. Se, no colégio, houvesse disponibilidade de que as crianças praticassem vários esportes, descobrindo, assim, o que mais se identifica, e, desde então, treinando, enfim, e depois de adolescente ou jovem pudesse, se quisesse, continuar a praticar com ajuda do governo ou de outra organização com fins lucrativos, era outro em árvores.
Isso também em artes como pintura, escultura, literatura, música. As escolas deveriam ser uma ótima ferramenta para a busca para a superação contínua. Há uma grande aproximação entre esporte e arte, em ambos, o praticante sempre está quebrar limites, ou recordes. Ninguém percebe que o que se faz hoje nas escolas não leva ninguém a nada, com exceção dos donos. Português, matemática, geografia, etc., são importantes, claro, mas não da forma como são "dadas" hoje em dia, que o estudante não sabe pra que, de onde, e quando?

Como eu disse, não levem a sério. Eu mesmo não levo. Mas que seria bom, ah, seria...

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