Quando a vida se faz angústia
A poesia vem, me alivia
Transporta-me na fantasia
De um mundo bem colorido.
E quando a vida me tortura
Enche-me os olhos de amargura
Eu vejo nas letras refúgio
Escrevo, explodo os muros
Dos limites da sanidade.
Saio da realidade,
Em busca do devaneio
E não tenho qualquer receio
De ser apontada louca
Abro o peito, grito rouca:
Nos labirintos da vida
Em ti esqueço as feridas
Poesia, és a liberdade!
Enche-me os olhos de amargura
Eu vejo nas letras refúgio
Escrevo, explodo os muros
Dos limites da sanidade.
Saio da realidade,
Em busca do devaneio
E não tenho qualquer receio
De ser apontada louca
Abro o peito, grito rouca:
Nos labirintos da vida
Em ti esqueço as feridas
Poesia, és a liberdade!
Um comentário:
Owww, Manoel! Fico muito feliz de ler uns versos meus por aqui... Sei que a poesia também alivia você e, por isso, aproveito pra fazer um pedido enquanto leitora: faz uma postagem com teus sonetos!
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bjs!
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